O Sebastiana Bistrô e a Cultura - TEATRO.

Desde o princípio, o Sebastiana Bistrô tem como filosofia, não só alimentar bem seus clientes, mas fazer com que eles saiam mais que contentes, com uma impressão nova.

 

Apoio: Janeiro de 2011 no Teatro Poeira.

A peça " As três velhas" é dirigida por Maria Alice Vergueiro.

 

 

Pela primeira vez, um grupo teatral brasileiro leva aos palcos a peça As Três Velhas, obra do artista, cineasta e dramaturgo chileno Alejandro Jodorowsky.

A trama se passa em uma mansão em ruínas, devastada por fome e abandono. Nela vivem duas marquesas decadentes, as octogenárias Melissa e Graça, e a criada Garga, uma centenária que não perde oportunidade de vigiar as patroas. Uma única noite de assombrosas revelações familiares transformará para sempre a história dessas estranhas figuras.

 

Apoio: Dezembro de 2010 no Teatro Poeira.

Paulo José dirige as filhas Ana e Bel Kutner na peça 'Histórias de amor líquido'

Marcio Vito e Bel Kutner em 'Histórias de amor líquido' Divulgação

Do universo poético de Ana Cristina Cesar ao pensamento filosófico de Zygmunt Bauman, pode-se vislumbrar alguns pontos de convergência. Entre eles, a vontade de apreensão e representação de um mundo que se escapa, onde os relacionamentos são fluidos, os vínculos humanos são frágeis e o que se passa dentro e fora dos nossos corpos navega numa rápida e constante mutação. Portanto, não é à toa que o autor Walter Daguerre, o diretor Paulo José e a atriz Ana Kutner se reencontrem, um ano após encenar uma peça dedicada à poeta ("Um navio no espaço ou Ana Cristina Cesar"), para mergulhar em "Histórias de amor líquido", toma como base os escritos do sociólogo polonês, em especial o livro "Amor líquido - Sobre a fragilidade dos laços humanos".


 

Apoio: Outubro de 2010 no Teatro Poeira.

Marisa Orth: "O Inferno Sou Eu", peça na qual vive Simone de Beauvoir

Marisa Orth vive Simone de Beauvoir e Paula Weinfield interpreta DorinhaMarisDorinha

Marisa Orth, chegou ao Rio para estrear a peça “O Inferno Sou Eu”, na qual vive Simone de Beauvoir – uma personagem bem distante do gênero que a consagrou, a comédia. Para o diretor da peça, entretanto, há muito mais semelhanças entre a atriz brasileira e a filósofa francesa do que se possa imaginar à primeira vista. “As duas são mulheres vulcão: você não pode tapar, não pode calar ou se queima”, disse José Rubens Siqueira na coletiva de imprensa realizada nesta sexta-feira.
A montagem do texto de Juliana Rosenthal K. é o encontro fictício de Simone – ainda doente de tifo, que contraiu em sua passagem pela Amazônia – com a estudante Dorinha (Paula Weinfeld) durante sua visita real ao Recife, em 1960. “É o encontro da fã com o ídolo. Aos poucos, se cria uma relação entre as duas e ela passa a enxergar além do mito”, contou Paula.   

 

* Os clientes que estão na relação de amigos do Sebastiana Bistrô no Fecebook concorrem a ingressos para os espetáculos apoiados pelo restaurante e também a promoções exclusivas.

 

 

 

 

 


 


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